O mundo do século 21, onde tudo é atualizado. As tecnologias estão em seu melhor momento. A inteligência artificial está exibindo suas inovações. Todos os dias alguém alcança algum avanço, mas a única coisa que não foi atualizada é o questionamento das pessoas sobre as mulheres.
Quase 2024, mas ainda em algum lugar em algum canto do mundo, uma garota pode estar se questionando: “Por que só eu?” O ano muda, os dias mudam, mas o que permanece inalterado são as pessoas questionando as mulheres.
A pergunta mais comum, por exemplo, é quando a senhora se veste para um evento. A senhora está linda, mas, do nada, alguém vem e pergunta: “Nossa, por que esse vestido? A senhora está linda, mas ele é tão antiquado”. Ou a senhora sai para uma reunião com suas amigas e acha que vai gostar, mas a primeira pergunta que sai da boca delas é: “Ah, por que a senhora ainda não tem namorado? Vamos procurá-lo?”, “Por que a senhora não se casa?”. “Ah, a senhora nem bebe? Por que a senhora não bebe com a gente? Só um golinho”. Se o senhor publicar algo na mídia social, as pessoas terão problemas com isso, como se tivesse sido publicado para elas, quando na verdade ninguém precisa fazer nada a respeito.
Há uma pergunta sobre tudo. Se a senhora for uma menina, os olhos das pessoas estarão voltados para a senhora. Tudo o que o senhor come: POR QUE?, onde quer que o senhor vá: POR QUÊ?, com quem a senhora conversa, ri e sorri: POR QUE?
Agora, deixe-me questionar todos os senhores. POR QUÊ? E realmente um grande PORQUÊ? A vida é minha e a escolha é totalmente minha. O que eu quero vestir, se quero um namorado, se quero me casar ou postar nas mídias sociais, se quero beber ou não, a decisão é totalmente minha. Por que os senhores estão tão incomodados com a decisão de outra pessoa?
Viva e deixe viver. O senhor não tem o direito de questionar a decisão de ninguém com base em seu julgamento. Crie um ambiente em que todos possam desfrutar da companhia uns dos outros. Vamos respirar o ar fresco onde não há perguntas relacionadas às escolhas feitas.
